Casos do dia

‘Nascente’ na Luso Brasileira com origem desconhecida

Câmara Municipal e ARM asseguram inexistência de derrame na zona

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Uma ‘nascente’ junto à Estrada Luso Brasileira – entre o viaduto da via rápida e o entroncamento com a Estrada do Livramento – está a intrigar habituais utentes daquela via, confrontados, diariamente, com o contínuo caudal de água que sai da parede para a estrada.

O DIÁRIO procurou saber a origem daquela água, mas nem a Câmara Municipal do Funchal (CMF), nem a Águas e Resíduos da Madeira (ARM) encontram explicação para a muita água que dia após dia brota da parede para a valeta, perdendo-se levada abaixo.

Da parte da autarquia funchalense, fomos informados que “os serviços têm conhecimento da situação”, garantindo porém “que não se trata de água potável”, confirmação que alega já ter sido testada no local. Além disso, o Município lembra que as redes nas imediações foram revistas recentemente e nalguns casos completamente renovadas, razão pela qual a CMF assegura que “não é derrame” da rede de água potável, concluindo por isso que aquela fonte “é, para já, desconhecida”.

Apenas com competência na água de rega no Funchal, a ARM fez também saber que a origem desta ‘nascente’ “não é de nenhum canal de rega” sob a sua gestão.

Fica assim por desvendar a origem da misteriosa ‘nascente’ que continua a deitar água para a valeta e a surpreender automobilistas que ali passam com frequência.

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