Comandante dos Bombeiros de São Vicente e Porto Moniz explica intervenção no fogo na Santa
Incêndio encontra-se extinto mas meios e operacionais permanecem em acções de vigilância
O incêndio que deflagrou na zona da Santa, no Porto Moniz, na noite da passada terça-feira, já foi dado como extinto, embora permaneçam no local operacionais dos Bombeiros Voluntários de São Vicente e Porto Moniz em acções de vigilância. Ao DIÁRIO, o comandante explicou as decisões tomadas ao longo do combate às chamas.
Artur Fernandes refere que foram mobilizados para o teatro de operações meios da corporação local, bem como o Helicóptero afecto ao Serviço Regional de Protecção Civil e equipa helitransportada. A estes juntaram-se ainda os Bombeiros Voluntários Madeirenses, a quem foi requerido apoio.
De acordo com o comandante, a Guarda Nacional Republicana também compareceu no teatro de operações com o intuito de que lhe fosse atribuída a missão. No entanto, Artur Fernandes confirma que prescindiu desse apoio, uma vez que considerou estarem no local os meios necessários e, além do mais, esse apoio não tinha sido requerido ao Comando Regional de Operações.
“Só devem entrar no teatro de operações os meios que são accionados”, explicou Artur Fernandes, acrescentando que outras corporações demonstraram prontidão para apoiar no combate às chamas, mas que considerou que esse reforço não se justificava. O comandante lembra que uma entrada na GNR no teatro de operações sem o consentimento do comando poderia trazer problemas no combate às chamas e para os envolvidos.
Artur Fernandes quis agradecer não só aos Bombeiros Voluntários Madeirenses, ao meio aéreo e equipa helitransportada, Polícia de Segurança Pública, Polícia Florestal, Câmara Municipal do Porto Moniz, aos Bombeiros Voluntários de São Vicente e Porto Moniz e à população pelo apoio nestes dias de combate às chamas.
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