Boa Vida

Novo livro de Anabela Machado para ler com os seus filhos esta quinta-feira

‘E se fôssemos Viajar? Porque não...’ convida a descobrir os monumentos que fazem parte do Património Cultural da Humanidade

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‘E se fôssemos viajar?’ é o novo livro de livro de Anabela Machado, uma obra direccionada para o público infanto-juvenil, que pretende instigar as camadas etárias mais novas, a conhecer e a apreciar o património cultural edificado dentro e fora de portas.

De acordo com a autora, educadora de infância, este livro surgiu num contexto de sala de aula, com o seu grupo de crianças, quando de forma informal, mas assumidamente como tema de estudo, começou por falar dos cinco continentes, dos países, das respectivas cidades, capitais, do seu património cultural, entre outros aspectos referentes a esta temática tão vasta, que é o planeta Terra.

A Torre de Belém, o Big Ben, a Torre Eiffel, a Sagrada Família, o Taj Mahal, o Templo de Kukulcán, a Ópera de Sydney, as Pirâmides do Egipto ou, mais perto de nós, o Forte de São Tiago, são alguns dos 19 monumentos que integram o livro, que conta também com ilustração de Anabela Machado.

‘E se fôssemos viajar?’ tem o cuidado particular de aproximar os mais novos, não só das outras culturas (integrando inclusivamente um capítulo com actividades didácticas para estimula-los a ir pesquisar mais sobre os países introduzidos através do seus monumentos), mas também a conhecer o património nacional e regional.

Amante incondicional de viagens, a autora é natural de Bragança, concluiu em 1992 o seu bacharelato em Educação de Infância, na Escola Superior de Educação da mesma cidade, ano em que iniciou as suas funções docentes no norte da ilha da Madeira, mais precisamente no concelho de S. Vicente, na Fajã do Penedo.

No âmbito da literatura é autora e ilustradora de dois livros infantis: ‘A Bolinha Mágica’ e a ‘Magia dos Opostos’; posteriormente escreveu ‘As Memórias do Recôndito – Crónica de uma Educadora de Infância’. Ilustrou igualmente alguns livros de outros autores madeirenses e não madeirenses.