Jovens debatem saúde mental na Assembleia Legislativa da Madeira
Sessão regional do Parlamento dos Jovens - Ensino Básico está marcada para 6 de Março, às 9h30
Na próxima segunda-feira, dia 6 de Março, pelas 9h30, terá lugar na Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, a sessão regional da iniciativa Parlamento dos Jovens para os alunos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, dedicada à temática 'Saúde Mental nos jovens: que desafios; que respostas?'.
Esta sessão parlamentar conta com a participação de 12 escolas da Região: Escola Básica com Pré-Escolar Bartolomeu Perestrelo, Escola Básica e Secundária Bispo D. Manuel Ferreira Cabral, Escola Básica e Secundária de Santa Cruz, Escola Básica com Pré-Escolar e Creche do Caniçal, Escola Básica e Secundária da Ponta do Sol, Escola Básica e Secundária Padre Manuel Álvares, Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco, Escola Básica e Secundária de Machico, Colégio Salesianos Funchal, Escola Básica dos 2.º e 3º Ciclos Dr. Horácio Bento de Gouveia, Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva e Escola Básica com Pré-Escolar e Creche Dr. Alfredo Ferreira Nóbrega Júnior.
Cada um destes estabelecimentos de ensino estará representado nesta sessão com quatro alunos, que viverão a experiência de serem “deputados” por um dia. O projecto aprovado nesta sessão regional será, posteriormente, apresentado e debatido na sessão nacional do Parlamento dos Jovens, a realizar-se nos dias 8 e 9 de Maio, no Palácio de São Bento, em Lisboa, na qual os deputados eleitos pelos vários círculos eleitorais do país aprovarão o projecto de recomendação a apresentar à Assembleia da República.
O Parlamento dos Jovens é uma iniciativa institucional da Assembleia da República, realizada com a colaboração do Ministério da Educação e das Secretarias Regionais que tutelam a Educação e a Juventude na Região Autónoma da Madeira e na Região Autónoma dos Açores, e visa incentivar os jovens para uma participação cívica e política mais activa, que possa contribuir para a resolução de problemas que afetam a sua vida e a da comunidade onde estão inseridos, vivenciando, desta forma, os princípios democráticos de uma cidadania activa, pluralista e crítica.