A candidatura do BE-M às eleições legislativas nacionais diz que "o ano começa com eleições muito importantes para o nosso país e para a vida colectiva de todos nós".

"Seremos chamados a escolher entre aqueles que pretendem manter tudo na mesma - onde um número cada vez maior de portuguesas e de portugueses tenta (sobre)viver com salários mínimos e onde o serviço público de saúde está cada vez mais enfraquecido e fragilizado - e aqueles que estão comprometidos com a defesa de mais rendimento e estabilidade para quem trabalha e um Serviço de Saúde forte, com capacidade de resposta e acessível para todos", refere em comunicado.

Segundo a candidatura do BE-M às eleições legislativas nacionais, estas são algumas "das razões fortes e compromissos claros" que irá defender.

Pegando no exemplo do subsídio de mobilidade, que "foi suspenso no último Conselho de Ministros do ano, depois de democraticamente aprovado em 2019 no Parlamento Regional e Nacional", refere que este é um "cheirinho do que fazem as maiorias absolutas, quer lá quer muito por aqui".

"O PSD e o PS vão continuar a enrolar-nos com acusações recíprocas, mas continuamos a ter de pagar preços escandalosos para poder sair da ilha. Acusações vazias, pois ambos estão de acordo no essencial – a liberalização da linha aérea e o favorecimento dos interesses privados", sustenta.

No seu entender, "um serviço público de transporte aéreo é a única forma de responder às necessidades de transporte aéreo para a Madeira e Porto Santo". Tendo isto em conta, diz que "esse é outro compromisso claro do Bloco desde sempre".

"Estamos preparados para esta luta", atirou.