Basta de Assistencialismo - dependência social socialista

O candidato do PS à Câmara do Porto Moniz candidata-se a um terceiro mandato. Oito anos de poder é tempo suficiente para avaliar o seu legado para o concelho e para a melhoria das condições de vida da sua população.

Emanuel Câmara diz-se um candidato diferente devido à área social que mais não é que uma política assistencialista, que cria dependências em vez de oportunidades ao desenvolvimento económico e social das populações.

A população da Madeira e Porto Santo não viu as suas condições de vida e a sua condição económica e social melhorar, através do assistencialismo.

Hoje, as famílias madeirenses e porto-santenses vivem melhor devido ao investimento público estruturante nas acessibilidades, na educação, na saúde e na criação de condições ao investimento privado, criador de riqueza e de postos de trabalho.

E, de igual modo, a intervenção na área social deve esbater assimetrias, investindo em políticas que criem mais-valias futuras, assegurando aos cidadãos em situação de maior carência ferramentas que lhes permitam maior e melhor integração social e, consequentemente, oportunidades para a mudar a sua condição social e económica.

Não é com as políticas assistencialistas dos últimos 8 anos que o município do Porto Moniz e o seu atual autarca oferece qualquer perspetiva de melhoria de vida às gentes do concelho.

O assistencialismo não deixa nada para o amanhã, que não a expectativa de mais assistencialismo. Estimula a dependência e não a independência. Mas serve bem os interesses daquele(s) que o pratica(m).

A questão é se as famílias do Porto Moniz pretendem viver na dependência da autarquia ou se pretendem melhorar a sua vida, com uma câmara que aposte no emprego e em novas oportunidades, através do investimento público e sobretudo privado.

Jesus Camacho