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Madeira

ISAL aprova plano de ensino à distância e estuda retoma das actividades presenciais

O Instituto Superior de Administração e Línguas | ISAL, aprovou esta segunda-feira, 4 de Maio, em reunião de conselhos, o Plano de Ensino à Distância e Plano de Retoma das Actividades Lectivas Presenciais.

O Plano de Ensino à Distância (PED) do ISAL surge na sequência da necessidade de definir algumas orientações comuns para o trabalho dos docentes e dos discentes, à distância, num contexto particular de situação de emergência sanitária provocada pela pandemia do vírus Covid-19 que veio impor a regra de isolamento social por um período imprevisível. Assim, o objectivo deste plano é garantir a continuidade do ano lectivo, por forma a que as expectativas e motivações dos discentes de terminarem os seus cursos ou alcançarem as suas metas pessoais, não sejam defraudadas.

De acordo com nota facultada pelo ISAL, a elaboração deste plano teve em consideração “as linhas orientadoras do Ministério da ciência, tecnologia e ensino superior, das autoridades governamentais nacionais e regionais, das autoridades em saúde, bem como a opinião de docentes e discentes do ISAL através de um conjunto de questionários elaboradores entre Março e Abril de 2020”.

A imprevisibilidade do momento obriga a pensar num plano de ensino à distância que vai depender da evolução da situação, estando em equação um plano de ensino híbrido com alguns momentos presenciais. O plano de desconfinamento teve inicio a 4 de Maio e engloba três fases progressivas e quinzenais. Na segunda fase, que começa a 18 de Maio, o ISAL irá proceder à reabertura das suas actividades lectivas presenciais de forma progressiva, começando pelas disciplinas de cariz pratico em que é absolutamente necessário o contacto para o desenvolvimento da metodologia do ensino. Manter-se-ão como regra o ensino à distância, sendo estabelecido um sistema híbrido.

Entre outras medidas, e para as situações em que se vier a verificar ser possível a retoma de actividades, o plano considera a “protecção especial de todos os elementos que se incluem nos grupos de risco definidos pelas autoridades de saúde, o estabelecimento de horários e períodos de trabalho desencontrados entre grupos de pessoas num mesmo serviço e a limitação do número de pessoas por área”, salienta o ISAL.

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