País

Falta de habitação social na imprensa nacional

Este outros temas fazem as capas dos jornais de hoje

None

Cinco mil famílias à espera de habitação social no Porto, faz manchete o JN. As rendas elevadas e os despejos fazem subir o número de pedidos. Hells Angels queriam eliminar grupo rival de Mário Machado, diz o título que acompanha a foto principal desta edição.

Bando de Portugal mandou travar crédito do Finibanco em 2010 noticia o Público. O jornal coloca em evidência a contradição, depois de em Junho o ex-governador Vítor Constâncio ter dito que o BdP não pode travar créditos. Ainda na primeira, mais de 70% dos infantários das IPSS alvo de inspecção estão ilegais. Ainda nesta sexta-feira uma entrevista a Isabelle Huppert.

O Diário de Notícias coloca em gordas as praias da Caparica que fecham em Agosto para receber areia.

O Correio da Manhã faz eco do que chama caos na saúde, com o caso de uma doente que ficou 12 horas na urgência.

No i, uma entrevista a Sobrinho Simões, médico patologista. “Há 100 mil anos quem fosse vegetariano morria. Ficámos espertos porque comemos carne”. O médico fala da obesidade infantil e de outros temas. Em destaque ainda o Mundo oculto do transporte de animais vivo e a Fundação Berardo, que terá sido usada como fachada para privilégios fiscais, diz ex-sócio.

Capitais mutualistas do Montepio Geral caem para metade. No Negócios também Portugal entra no clube dos países produtores de automóveis. Ainda os Açores que avançam com pré-reformas que pagam até 62% do salário.

O Jornal Económico escolheu para maior a notícia de que o Governo ‘esquece-se’ de aprovar as contas da CP desde 2015. Voaram 30 mil milhões para offshores em apenas três anos, coloca em destaque também o jornal. Outra chamada para a Altice, que diz que o plano da ANACOM vai provocar o caos na Televisão Digital Terrestre.

Nos desportivos, A Bola fala de “Um lateral ‘made in’ Seixal’, referindo-se a Nuno Tavares. Thiago Almada é o alvo, escreve o Record sobre o reforço argentino. A capa de O Jogo é de Marcano: “Nunca devia ter deixado o FC”.