Sexo nas cadeias e futuro incerto do Museu Berardo em destaque nos jornais desta terça-feira
O Correio da Manhã faz hoje manchete com as visitas para sexo nas cadeias. O matutino revela que o balanço oficial do último ano aponta para 6500 visitas com este propósito e que há quartos próprios para encontros íntimos em 20 das 49 prisões.
O Jornal I destaca o Museu Berardo com 12 anos, 9 milhões de visitas e um futuro incerto. Se a venda for para a frente, só a Christie’s e a Sotheby’s podem fixar valor da colecção.
O mesmo matutino revela que médicos tentam evitar a toso o custo fecho rotativo das urgências. A Ordem defende que os médicos sejam contratados pelo valor que recebem no privado. As reuniões de hoje são decisivas para o plano de Verão das maternidades de Lisboa.
Destaque ainda para a entrevista com Maria João Valente Rosa que afirma que ter poucos filhos está em linha com as sociedades dos tempos modernos.
O Jornal de Notícias destaca os trabalhadores de Lisboa que ganham mais 450 euros do que no resto do país. Sete dos 10 concelhos onde o salário médio é menor são do norte do país e a centralização dos serviços públicos na capital agrava assimetrias.
Os moradores barricados no Prédio Coutinho é outra das notícias em evidência no JN. Apesar de a água ter sido cortada, 11 recusam abandonar imóvel de Viana. Na área da saúde, os médicos da área da obstetrícia querem o Estado a pagar tanto como os privados e a Ordem propõe solucionar falta de especialistas nas Urgências.
O Público faz manchete com a notícia que coloca o Estado a dar 6500 euros a emigrantes para voltarem a trabalhar no país. O governo orçamentou 10 milhões de euros no início de Julho para apoiar um universo de 1500 pessoas em 2019. A medida é para entrar em vigor no início de Julho e destina-se também a luso-descendentes.
Em destaque está também a notícia de que duplicou o número de mulheres em lugares de topo nas empresas. Sobre a saúde, o Público refere que a maternidade Alfredo da Costa só tem anestesistas para cinco dias em Agosto. As equipas de urgência precisam de dois anestesistas, no mínimo, para funcionar.
O DIÁRIO de Notícias explica porque é que o parque das nações é a zona mais poluída de lisboa e aponta aos muitos carros, muitos semáforos e prédios altos como causas prováveis.
As pedras no caminho do plano do genro de Trump para o Médio Oriente ocupa grande parte da primeira página do DIÁRIO, num dia em que se constata que Micheal Jackson continua a render milhões, 10 anos após a sua morte.