Se nos próximos quatro a cinco dias olhar para o mar da Calheta não se admire que na zona onde está licenciado o projecto de produção de aquacultura da empresa Marismar – Aquicultura Marinha existirem movimentações ou trabalhos mais demorados. Trata-se de um procedimento de substituição de duas jaulas por outras tantas. Ao DIÁRIO a secretaria regional de Mar e Pescas informa que a sociedade privada solicitou autorização justamente porque “precisam de ser submetidas a trabalhos de reparação”.

A resposta chega à nossa redacção depois de alguns alertas terem sido desencadeados por populares ao nosso jornal. A tutela de Teófilo Cunha tranquiliza informando que “o pedido foi autorizado” sendo que essa operação estará a cargo da “responsabilidade da citada empresa” tendo sido dado conhecimento à Capitania do Funchal e à Câmara Municipal da Calheta.

A operação durará “quatro a cinco dias” e “inclui a transferência dos peixes das jaulas que vão ser sujeitas a reparações para as jaulas de substituição. Assim que estejam concluídas as duas jaulas de substituição regressam à origem”, explicou num curto comunicado.