Folhetim ferry
Muito se tem falado sobre este assunto, desde ferry a dias ou a metro, mas de concreto nada.
Ao concurso internacional não apareceram interessados, apesar da promessa de um subsidio (dinheiro de todos nós) de cerca de três milhões de euros anual.
Lições a reter:
1 - Nenhum empresário investe em negócios não rentáveis!!!
2 - O que compete às entidades oficiais, não é aumentar o valor do subsidio nem reduzir a periocidade, na defesa dos cidadãos.
3 – Para colmatar a falta de interesse dos empresários, o que deve ser feito pelos órgãos de soberania.
a) – Legislar para que seja rentável a operação ferry, transporte de passageiros e carga sem restrições. (que saibamos na linha do P. Santo, não existem essas restrições), ver nota abaixo.
b)– Passar para o Caniçal todas as operações de Ferry, quer as ligações ao continente quer ao P. Santo
c)- As ligações ao continente deviam ser bissemanais, uma ligação ao Norte (Leixões), outra ao Sul Setúbal ou Portimão.
d) – Na defesa dos cidadãos o valor dos fretes e demais alcavalas aderentes ao transporte em navios cargueiros tradicionais, seria drasticamente diminuída, com o sistema ferry
Nota: Segundo nota do DN de 06/01/18, aquando da concessão da linha ferry para o P. Santo, o Governo Regional concedeu (pagou) a bagatela de 75% sobre o valor de 27 milhões (20,250 milhões).
As conclusões tirarão os madeirenses.
G.G.