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Programa Escolas Solidárias entra no 8.º ano com o foco no apoio às comunidades

A iniciativa tem o apoio da Secretaria de Estado da Cultura e da Direcção Geral da Educação.
A iniciativa tem o apoio da Secretaria de Estado da Cultura e da Direcção Geral da Educação.

O programa Escolas Solidárias Fundação EDP, que em 2016/17 qualificou 41 escolas do distrito do Porto com a denominação de “Super Escolas”, vai avançar para a 8.ª edição com a aposta na melhoria das comunidades onde se inserem.

Num comunicado enviado à agência Lusa, a organização explica que as “Escolas Solidárias são um programa da Fundação EDP que promove a cidadania activa e a solidariedade, incentivando professores e alunos a serem agentes de mudança positiva e a contribuir para a melhoria das comunidades onde estão inseridos”.

A iniciativa tem o apoio da Secretaria de Estado da Cultura e da Direcção Geral da Educação e pretende envolver todas as escolas públicas e privadas desde o 2.º Ciclo ao Ensino Secundário, não havendo prazo para fazer as inscrições.

Os projectos apresentados pelas escolas devem ter por base “os objectivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas, em áreas como a Pobreza e a Fome, Desemprego/Sustentabilidade Económica, Educação/Literacia, Saúde, População Sénior, Conviver com a Diferença, Sustentabilidade Ambiental e Parceria Global para o Desenvolvimento Humano”.

Para Margarida Pinto Correia, directora de Inovação Social da Fundação EDP, “ser uma Escola Solidária significa proporcionar aos alunos uma educação integral que tem, no exercício da cidadania, um instrumento de desenvolvimento pessoal e social” e, ao mesmo tempo “criar vínculos fortes entre a população escolar, as famílias e a comunidade alargada”.