Começou às 9h30 desta segunda-feira e, apesar de terem hipótese de sair das salas do Exame Nacional de Matemática pelas 12h00, na Escola Secundária Francisco Franco, a maior parte dos estudantes só quis entregar a prova passados os 30 minutos de tolerância, pelas 12h30.

António Pires, presidente do Conselho Executivo desta escola não estava disponível para prestar declarações durante esta manhã.

Todos os anos, ao lado de Português, o dia de prova de Matemática costuma ser dos que leva mais alunos às salas de exame.

No geral, as alunas com quem o DIÁRIO conversou (os rapazes abordados preferiram não comentar o exame por não ter corrido bem) estão satisfeitas com a prova, apesar de este ano lectivo o exame ter sofrido alterações em relação aos anteriores: “Estava dividida em dois cadernos, mas já sabíamos que seria assim”, disse Tatiana Silva, aluna na escola industrial. Para a estudante, que quer concorrer ao curso de Ciências da Nutrição, a prova foi “razoável”: “A escolha múltipla foi fácil, foi razoável. Mas o resto do exame era de nível médio/alto em comparação com as de escolha múltipla e atrapalhei-me um bocadinho”, conta a estudante madeirense.