Boa Vida

‘Sitway’ chega à Madeira

Empresário Lino Abreu investiu em veículos eléctricos

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Lino Abreu lançou hoje no Funchal o ‘Sitway’. Não se trata de nenhum acessório político embora possa dar jeito no tempo de campanha porta-a-porta. Também não é uma nova associação comercial embora esteja talhado para promover “momentos inesquecíveis”.

Trata-se apenas de mais um veículo que proporciona uma experiência de mobilidade mais ecológica, capaz de trazer algum valor acrescentado na Madeira.

Os veículos chegaram a Portugal há sete meses e agora à Madeira chegam 15, mas têm já tido experiências de sucesso em países como Holanda e Itália e segundo o empresário madeirense obteve um feedback positivo dos turistas que já experimentaram – levam da Madeira boas recordações, novas experiências.

O fabricante conta que os Sitways são veículos ultra modernos, com autonomia para cerca de 40 km e que custam 1.790 euros. “São uma excelente opção de mobilidade, uma vez que aliam o conforto, á facilidade de condução e claro á grande poupança devido á utilização de energia elétrica. Possui ainda tecnologia Bluetooth, para puder usufruir de musica enquanto se desloca. Têm um design muito atraente, conjugando vanguarda tecnológica com estilo”, refere a marca.

Lino Abreu deu boleia ao secretário regional da Economia, Turismo e Cultura que nas imediações da Praça do Mar, na doca destinada à animação turística, sublinhou o facto da oferta em questão ser diferenciadora, de ser fácil acesso e ter a particularidade de ser eléctrica. Aspecto que agrada a Eduardo Jesus por dar resposta ao plano de mobilidade, que teve o cuidado de instalar naquela zona da cidade um poto de carregamento de veículos eléctricos.

O empresário criou quatro postos de trabalho com o ‘Sitway’. Investiu 70 mil euros e conta recuperá-los alugando o veículo a 15 euros por hora.

Lino Abreu, que liderou a Associação de Comércio e Serviços, demitiu-se em Março passado do cargo de secretário-geral do CDS Madeira, depois de já ter renunciado anteriormente aos cargos de deputado à ALM e deputado municipal na Assembleia Municipal do Funchal.

Em Dezembro passado foi condenado a dois anos e meio de prisão (com pena suspensa) pelo crime de corrupção na venda dos bens da antiga fábrica Faconser.